Demarcar las pantallas y reforestar las mentes

territorio y vida en el activismo indígena

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.30962/ecomps.2996

Palabras clave:

Activismo indígena, Afecto, Territorio, Flujos audiovisuales en red

Resumen

Las articulaciones entre territorio y vida, centrales para el activismo indígena, se entienden a través de flujos audiovisuales en red. Cartografiamos, como práctica analítica de articulación, formas comunicacionales de confrontación política que constituyen luchas indígenas en flujos audiovisuales en red relacionados con las movilizaciones de Levante Pela Terra, Luta Pela Vida y Marcha Nacional das Mulheres Indígenas. Destacamos las propuestas de demarcar las pantallas y reforestar las mentes como formas comunicacionales que articulan afectos en valores, significados, territorialidades y agendas políticas en experimentaciones, rearticulaciones y posibilidades de transformación de formaciones hegemónicas de comunicación y territorio.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Daniel Oliveira de Farias, Universidade Federal da Bahia, Salvador, Bahia, Brasil

Doutorando no Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas da Universidade Federal da Bahia (Póscom/UFBA) e pesquisador do Centro de Pesquisa em Estudos Culturais e Transformações na Comunicação (TRACC). Bolsista de doutorado do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Itania Maria Mota Gomes, Universidade Federal da Bahia, Salvador, Bahia, Brasil

Professora titular aposentada da Universidade Federal da Bahia (UFBA), docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas da UFBA (Póscom/UFBA) e bolsista de Produtividade em Pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Doutora em Comunicação e Cultura Contemporâneas pela UFBA, coordena o Centro de Pesquisa em Estudos Culturais e Transformações na Comunicação.

Citas

ALONSO, A. Repertório, segundo Charles Tilly: história de um conceito. Sociologia & Antropologia, Rio de Janeiro, v. 2, p. 21-41, 2012.

ANMIGA – Articulação Nacional das Mulheres Indígenas Guerreiras da Ancestralidade. Manifesto Reflorestarmentes: reflorestarmentes de sonhos, afetos, soma, solidariedade, ancestralidade, coletividade e história. ANMIGA, 10 set. 2021. Disponível em: <https://anmiga.org/manifesto-reflorestarmentes>. Acesso: out. 2023.

APIB – Articulação dos Povos Indígenas do Brasil. Primavera Indígena: mobilização permanente pela vida e democracia APIB, 2021. Portal APIB, 25 ago. 2021. Disponível em: <https://apiboficial.org/luta-pela-vida/page/6/>. Acesso: jun. 2023.

______. Yanomami sob ataque!. Portal APIB, 12 abr. 2022. Disponível em: <https://apiboficial.org/2022/04/12/>. Acesso: out. 2023

BANIWA, D. Mártires indígenas: esqueceram que somos sementes. Revista Reticências, Fortaleza, n. 5, p. 6-11, 2022.

CALDERÓN, C.; BARRANQUERO, A.; TANCO, E. From Media to Buen Vivir: Latin American Approaches to Indigenous Communication. Communication Theory, on-line, v. 28, n. 2, p. 180-201, 2018.

CANAL BRASIL. Ailton Krenak explica o que é “Demarcar a Tela” | Cinejornal - Representatividade Indígena. YouTube, 26 abr. 2022. Disponível em: . Acesso: jun. 2023.

CATRACA LIVRE. 1º Levante pela Terra. YouTube, 24 jun. 2021. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=e3ke_LkzDqY>. Acesso em: out. 2023.

CRUZ, F. S. M. Letalidade branca: negacionismo, violência anti-indígena e as políticas de genocídio. 2022. 218 f. Tese (Doutorado em Antropologia) – Universidade de Brasília, Brasília, 2022a.

______. Movimento indígena e o Tribunal Penal Internacional (TPI): genocídio e estratégias de litigância durante a gestão bolsonarista. In: ALARCON, D.; MOURA PONTES, A.; CRUZ, F.; SANTOS, R. (Eds.). A gente precisa lutar de todas as formas: povos indígenas e o enfrentamento da Covid-19 no Brasil. São Paulo: Hucitec, 2022b. p. 333-367.

CUMULUS TV. Brasil é terra indígena. YouTube, 24 ago. 2021. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=r__lQBk7KjU>. Acesso: jun. 2023.

DUSSEL, E. 1492: o encobrimento do outro: a origem do Mito da modernidade – conferências de Frankfurt. Petrópolis: Vozes, 1993.

ESCOBAR, A. Territories of Difference: Place, Movements, Life, Redes. Durham: Duke University Press, 2008.

______. Thinking-Feeling with the Earth: Territorial Struggles and the Ontological Dimension of the Epistemologies of the South. Revista de Antropología Iberoamericana, on-line, v. 11, n. 1, p. 11-32, 2016.

FARIAS, D. Fluxos ativistas e territórios: afetos e repertórios na configuração comunicacional de ativismos no Brasil. 2023. Artigo (Qualificação) – Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas, Salvador, 2023 [não publicado].

______.; GOMES, I. Fluxos ativistas indígenas: instabilizando a hipótese da guerra cultural a partir de afetos, territorialidades e temporalidades no Brasil. Revista ECO-PÓS, Rio de Janeiro, v. 24, p. 277-308, 2021.

FERREIRA, T. Transformações de políticas e afetos no Brasil: contextualizando radicalmente o acontecimento Junho de 2013 em fluxos audiovisuais. 2019. 278 f. Tese (Doutorado em Comunicação e Cultura Contemporâneas) – Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas, : Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2019.

GILBERT, J. Common Ground: Democracy and Collectivity in an Age of Individualism. Londres: Pluto Press, 2014.

GILROY, P. O Atlântico Negro: Modernidade e dupla consciência. Rio de Janeiro: Editora 34, 2001.

GOMES, I. Consciência afetiva, modificações de presença e fluxo: comunicação e experiência nos Estudos Culturais. In: LEAL, B.; MENDONÇA, C. (Orgs.). Teorias da comunicação e experiência: aproximações. Cachoeirinha: Fi, 2023. p. 41-66.

______.; JACOMÉ, P. P.; BERTOL, R.; MORETTIN, E. Figuras de historicidade como cartografia tátil: a questão da fronteira. Temporalidades e espacialidades nos processos comunicacionais. Belo Horizonte: PPGOM-UFMG, 2023.

______.; ANTUNES, E. Repensar a comunicação com Raymond Williams: estrutura de sentimento, tecnocultura e paisagens afetivas. Galáxia, São Paulo, p. 8-21, 2019.

GROSSBERG, L. Cultural Studies in the Future Tense. Durham: Duke Press, 2010a.

______. Affect’s Future: Rediscovering the Virtual in the Actual. In: GREGG, M.; SEIGWORTH, G. J. (Eds.). The Affect Theory Reader. Durham: Duke Press, 2010b. p. 309-338.

______. Under the Cover of Chaos: Trump and the Battle for the American Right. Londres: Pluto Press, 2018.

GUILHERME, A. C. M. M. Comunicadoras indígenas e a de(s)colonização das imagens. 2022. 290 f. Tese (Doutorado em Estudos da Mídia) – Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2022.

HAESBAERT, R. Viver no limite: território e multi-territorialidade em tempos de in-segurança e contenção. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2014.

HALL, S. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2013.

KOPENAWA, D.; ALBERT, B. A queda do céu: palavras de um xamã yanomami. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.

KRENAK, A. Retomar a história, atualizar a memória, continuar a luta. In: DORRICO, J.; DANNER, L.; CORREIA, H.; DANNER, F. (Orgs.). Literatura indígena brasileira contemporânea: criação, crítica e recepção [recurso eletrônico]. Porto Alegre: Editora Fi, 2018.

MAKUXI, J. E. Autodecolonização: uma pesquisa pessoal no além coletivo. Cadernos do Lepaarq, Pelotas, v. XIX, n. 37, p. 17-25, 2022.

MARTÍN-BARBERO, J. As formas mestiças da mídia. Entrevista a Mariluce Moura. Revista Pesquisa FAPESP, São Paulo [on-line], 2009.

______. Diversidade em convergência. MATRIZes, São Paulo, v. 8, n, 2, p. 15- 33, 2014.

MASSEY, D. Pelo espaço: uma nova política da espacialidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009.

MÍDIA NINJA. Levante pela terra – Pelo direito à vida e ao território dos povos indígenas. YouTube, 23 jun. 2021. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=1ED4dwc3G-k>. Acesso em: out. 2023.

QUIJANO, A. Colonidad del poder, eurocentrismo y América Latina. In: QUIJANO, A. Seleção e prólogo de Danilo Assis Clímaco – antología esencial. Cuestiones y horizontes: de la dependencia histórico-estructural a la colonialidad/descolonialidad del poder. Buenos Aires: CLACSO, 2014. p. 777-832.

TILLY, C. Regimes and Repertoires. Chicago; Londres: Chicago Press, 2006.

WILLIAMS, R. Televisão: tecnologia e forma cultural. São Paulo; Belo Horizonte: Boitempo; PUC Minas, 2016.

Publicado

29-01-2025

Cómo citar

Oliveira de Farias, D., & Maria Mota Gomes, I. (2025). Demarcar las pantallas y reforestar las mentes: territorio y vida en el activismo indígena. E-Compós, 28. https://doi.org/10.30962/ecomps.2996

Número

Sección

Artigos Originais